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segunda-feira, 18 de julho de 2011

DOR

Queres ver a tristeza em meus olhos.
Queres rasgar meu peito.
Esfaqueando...
Pisando;
Humilhando.
Julga-me como um,
Mas não vê que sou qualquer um no mundo de muitos.
Este mundo que devora,
Atormentando a alma inquieta,
Calo-me para ouvi-los...
Até sorrio com sorrisos mortos.
Nos sons de outrem,
Vestes-se de logra,
Quando passas é não percebes,
Que vivendo em decantos,
Deixa-me a mercê do acaso,
Em casos que a sua realidade montou.
Fico a te esperar na dúvida para onde seguir...

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